domingo, 24 de agosto de 2014

PARA QUE NÃO SABE, AGORA É LEI: ‘TESTE DA LINGUINHA’ É PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Foi sancionado pela presidência da república e publicado no Diário Oficial da União, em edição especial de 23 de junho/2014 a lei que torna obrigatório a realização do Teste da Linguinha em recém-nascidos – Lei nº13.002/14. O teste consiste na avaliação do frênulo da língua em bebês recém-nascidos para verificar futuros problemas na amamentação, dentição e língua presa. Maternidades e hospitais têm seis meses para se adequar à nova legislação que conta à partir data de publicação no DOU.
A fonoaudióloga Roberta Martinelli, criadora do teste da linguinha, afirma que a técnica não causa dor alguma ao bebê. Primeiro, a profissional examina com os dedos o movimento da língua e a posição do frênulo, pele que fica sob o órgão. Em seguida, observa e grava a amamentação da criança, para depois analisar os detalhes.
“Bebês com alteração no frênulo têm um número menor de sucção e um tempo maior de amamentação, algo em torno de oito a dez segundos. O normal é que essa pausa seja de quatro segundos e que a criança tenha uma quantidade maior de sucção”, explica a fonoaudióloga Roberta Martinelli.
O autor do projeto que deu origem à lei (PLC 113/2013), deputado Onofre Agostini (PSD-SC), esclareceu que o diagnóstico precoce possibilita o tratamento imediato e a prevenção dos problemas decorrentes da anquiloglossia, termo científico que designa a anomalia. Os problemas de sucção, por exemplo, podem levar o bebê a ser desmamado antes do tempo certo
O projeto foi aprovado pelo Plenário do Senado no fim de maio.
Fonte: Ascom CFFa com informações da Agência Senado

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Como a Fonoaudiologia Pode Ajudar na Terceira Idade?

FONOAUDIOLOGIA É A PROFISSÃO DA ÁREA DA SAÚDE QUE PESQUISA, PREVINE, E TRATA AS ALTERAÇÕES DE AUDIÇÃO, VOZ E FUNÇÕES VITAIS COMO SUCÇÃO, MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO.
A atuação fonoaudiológica envolve a aplicação de medidas de caráter amplo (imunizações, aconselhamento, planejamento familiar, etc.) dirigidas às doenças em seu aspecto global e implica também em medidas específicas, (orientações e aconselhamento), algumas a serem aplicadas antes mesmo que a doença ocorra e, outras, em qualquer estágio da evolução das patologias da comunicação.
O que mais evidencia no processo de envelhecimento são as alterações da comunicação. Essas mudanças interferem negativamente no idoso, uma vez que conduz a redução dos estímulos vitais, face a ausência do exercício do sistema comunicativo que propicia a ação de múltiplos órgãos e sistemas, cuja a missão primordial não é a linguagem, mas que repercutem na compreensão e produção da linguagem, como também as dificuldades nesta área, segregam ainda mais o idoso, cristalizando o quadro de preconceito social existente, o que pode levar o idoso a uma vida inativa, isolada, impulsionando-o em direção à deterioração das condições psíquicas e físicas, não só pela redução das atividades físicas e intelectuais que este fato gera, como também pela solidão, ansiedade e deterioração da imagem pessoal; tudo decorrente da incapacidade ou dificuldade de se comunicar.
Podemos afirmar que a origem de muitos distúrbios da voz e da fala encontra-se na desarmonia do nosso sistema neurológico, físico, psicológico e social. A gagueira, a rouquidão, os vícios de pronúncia, os tremores na voz, a rigidez na articulação, a variabilidade da altura, do tom e de timbre, os transtornos na ressonância, alterações na deglutição e etc, podem ser resultados de um funcionamento anormal de um ou de vários dos conjuntos dos sistemas mencionados.

Daí a necessidade de um pronto diagnóstico fonoaudiológico, a fim de que se possa dar o necessário encaminhamento, como também a responsabilidade do fonoaudiólogo de informar e sensibilizar a todos que oferecerão serviços a essa população, evitando assim maiores danos à saúde. 
Em suma, a atuação fonoaudiológica está baseada numa abordagem, onde procuramos trabalhar a comunicação dentro de manifestações bio-psico-sociais. 
A VOZ, A FALA E O CORPO RELATAM MUITO DE NOSSA SAÚDE; CONTENDO SINAIS QUE NÃO PODEMOS DESPREZAR SENDO INDICATIVOS DE PROBLEMAS NEUROLÓGICOS, ORGÂNICOS, PSICOLÓGICOS E FUNCIONAIS.


PATOLOGIAS QUE PODEM SURGIR NA TERCEIRA IDADE

Presbiofonia: envelhecimento da voz.
Embora o processo de envelhecimento seja progressivo e inevitável, existem grandes diferenças entre indivíduos na forma e extensão com que as alterações ocorrem. Diversas pesquisas demonstram que pessoas com a mesma idade cronológica exibem diferentes níveis de performance cognitiva, sensorial, motora e qualidade vocal, que dificulta a identificação da idade pelos ouvintes.

Considera-se como um o período de máxima eficiência vocal dos 25 aos 40 anos, sendo que a partir dessa idade ocorre uma série de alterações estruturais na laringe. O inicio do envelhecimento vocal, seu desenvolvimento e o grau de deficiência vocal dependem de cada indivíduo, de sua saúde física e psicológica e de sua história de vida, além de fatores constitucionais, raciais, hereditários, alimentares, sociais e ambientais, incluindo aspectos de estilo de vida e atividades físicas, desta forma é possível a modificação do curso das alterações vocais do envelhecimento através de exercícios, boa nutrição e estilo de vida saudável, o que explica como alguns atores, cantores ou outros profissionais da voz atuante, as alterações na voz devido ao envelhecimento podem ser menos proeminentes ou mesmo não ocorrer.
Alterações respiratórias, tensões musculares, problemas de postura, podem gerar o mau uso dos mecanismos do aparelho vocal impedindo uma voz natural.
Presbiacusia - envelhecimento do aparelho auditivo: É uma das perdas que mais prejudica a capacidade de comunicação. A exposição a ruídos, estresse, uso de certos medicamentos e deficiências alimentares são alguns fatores da perda auditiva. A queixa típica do idoso com esse quadro é que escuta, mas não entende o que lhe é dito.
Disfagia - dificuldade em engolir o alimento: As causas mais comuns são os problemas neurológicos como AVC, TCE, Parkinson, Mal de Alzheimer, miastenia gravis, distrofia muscular, esclerose lateral amiotrófica, paralisia cerebral, entre outros.
Distúrbios da motricidade oral: são mudanças anatômicas e/ou funcionais do mecanismo oral que podem afetar diretamente a fala e outras funções, como mastigação e a deglutição. As causas mais comuns são ausência de dentes, problemas periodentais, atrofia dos músculos mastigatórios, prótese mal ajustada e podemos também encontrar alterações na deglutição e linguagem nas doenças neurológicas.
ALTERAÇÕES MAIS COMUNS ENCONTRADAS

diminuição do paladar (não consegue mais sentir plenamente o gosto dos alimentos, ocasionando aumento na adição de temperos)
diminuição da saliva
lentidão na hora da mastigação, seja pelo envelhecimento dos órgãos como a língua ou por uso errado da prótese (dentadura)
ter que fazer o ato de engolir várias vezes para que o alimento todo desça
dificuldade em engolir alimentos duros, fibrosos e secos
engasgos freqüentes e tosse após engolir
a voz torna-se grave em mulheres e aguda nos homens
mau uso de aparelhos de amplificação auditiva 
presença de refluxo gastro-esofágico
próteses dentárias (dentadura) mal adaptadas
dificuldade ou incapacidade de escutar e/ou distinguir sons, principalmente em ambientes ruidosos.
Autora: Autora: Drª Juliana Piassi
Extraído de: http://www.profala.com/arttf87.htm
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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Como Avaliar e Classificar as disfagias: Parte 1 - Escalas (DOSS Scale)



A disfagia manifesta-se por qualquer dificuldade de efetivar de forma segura a deglutição. Existem várias formas de classifica-la: por etiologia; localização, gravidade e outros que serão discutidos em outro artigo.

Avaliar um paciente disfágico a beira do leito requer muito mais que conceitos adquiridos na teoria ou anos de prática dissociados a uma boa neuroanatomofisiologia fonoaudiológica.

Tentando tornar mais objetiva a classificação da disfagia, foram criadas diversas escalas com objetivos e públicos- alvo diferentes a fim de tornar mais fidedigno o resultado e melhor predizer o prognóstico.

A “Dysphagia Outcome and Severity Scale - DOSS” proposta por O’Neil et al (1999) foi traduzida de forma livre para o português como Escala de Severidade das disfagias. Seu principal objetivo predizer o nível de independência para alimentação, fazer recomendações para o tipo de consistência de dieta e quanto ao tipo de nutrição (VO/Enteral).

Neste trabalho serão exploradas as escalas mais populares utilizadas por profissionais renomados na área da Fonoaudiologia Hospitalar, entretanto apesar da ampla divulgação ainda é possível perceber a errada aplicação e troca de conceitos entre as escalas, principalmente entre a DOSS e a FOIS (Functional Oral Intake Scale - que será descrita no capítulo a seguir).

Para entender e classificar corretamente a escala DOSS, leva-se em consideração 3 grandes pilares de pré-classificação (Nível de Independência, nível de nutrição e apresentação da dieta e suas modificações), que foram dispostos em quadros para melhor visualização e entendimento:

1º Fator – Nível de Independência


Nível 1
Totalmente dependente (nutrição não oral)
Nível 2
O paciente necessita de assistência máxima
Nível 3
A supervisão da oferta é total
Nível 4
Supervisão é intermitente
Nível 5
Supervisão assistida
Nível 6
Há uma independência modificada
Nível 7
Limites de normalidade
2º fator – Nível de Nutrição
Nível 1
Nutrição não oral
Nível 2
Nível 3
Utiliza a Via Oral (total ou como via adicional)
Nível 4
Nível 5
Nível 6
Nível 7
3º Fator – Apresentação da Dieta e Suas Modificações
Nível 1
Via alternativa de alimentação
Nível 2
Nível 3
Tem 2 ou mais consistências restritas
Nível 4
Entre 1 e 2 restrições de consistência na dieta
Nível 5
Pode precisar de uma restrição na consistência
Nível 6
Consistência normal da dieta
Nível 7
O passo seguinte é compreender a apresentação da disfagia e os sintomas apresentados pelo seu paciente, para compreender como ela impacta no nos três níveis supracitados. Dependendo de como ela impacta, classificaremos o paciente entre o nível 1 e o 7.
Cabe ressaltar que para classificar a disfagia nos níveis da DOSS, é necessário observar os parâmetros avaliativos nos 3 fatores citados anteriormente. 
ESCALA DOSS – GRAU DE SEVERIDADE DAS DISFAGIAS 
Nível 1
Nutrição não oral obrigatória - Disfagia Severa: Não é possível ofertar de forma segura, sendo incapaz de realizar a deglutição. Achados comuns: (Preparatória Oral) estase de consistência em cavidade oral; (Fase Oral) escape prematuro do bolo; (Fase Faríngea) estase de consistência na faringe, aspiração silente e/ou evidente em 2 ou mais consistências (Pós deglutição) Tosse não eficaz, apesar de voluntária;
Nível 2
Nutrição não oral obrigatória – Disfagia Moderadamente grave: é necessária assistência máxima e utilização de manobras e utensílios diferenciados. A via oral é parcial (somente utilizando manobras é possível ofertar uma consistência de forma segura). Estase severa em faringe, com manobras de limpeza ineficazes, ainda que sob demanda. Aspiração de forma silente para duas ou mais consistência.
Nível 3
Disfagia Moderada: o paciente necessita de total supervisão e de utilização de manobras para duas ou mais consistências. Apresenta estase moderada em faringe, mas consegue limpar sob demanda do avaliador. Apresenta penetração sem tosse ou aspiração para duas ou mais consistências
Nível 4
Disfagia de Leve a Moderada:  Nesta fase a supervisão do avaliar é mais livre (intermitente) para até duas consistências. Pode apresentar estases na cavidade oral e/ou faríngea mas consegue limpar de forma efetiva sob demanda. Pode ocorrer aspiração para uma consistência com nenhuma ou fraca tosse reflexiva.
Nível 5
Disfagia Leve: Neste nível é importante a presença da supervisão assistida. Esta restrição é em apenas uma consistência. Pode apresentar tosse ou engasgo com LF (líquidos finos), mas a tosse reflexa é capaz de limpar as Vias Aéreas de forma completa. Há presença importante de estase em faringe, mas as manobras de limpeza são eficazes. O tempo de transito oral é aumentado e a amplitude/ força mastigatórias reduzidas. Importante salientar que neste nível o paciente realizar as manobras sem ser solicitado (sensibilidade preservada).
Nível 6
A dieta é normal, mas é considerada Deglutição Funcional. Aceitam-se leves atrasos no disparo da deglutição ou estases orais e/ou faríngeas, pois o paciente consegue limpar. Não há penetração e/ou aspiração, mas pode precisar de um tempo maior para oferta.
Nível 7
Deglutição Normal em todas as situações de dieta;
Não é necessário manobras (posturais ou de limpeza) ou tempo extra; A total independência para alimentar-se. Dentro dos limites funcionais de modificação
Para cada paciente é importante observar o conjunto de achados na avaliação funcional da deglutição para poder classifica-lo de forma fidedigna em um dos níveis da escala DOSS.
É uma escala aceita internacionalmente tanto para a clínica quanto para a área das publicações, além de ser de fácil acesso para os demais profissionais de saúde que fazem parte da equipe de assistência no âmbito Hospitalar.
No próximo artigo será discutida a escala FOIS e por que ela é tão confundida com a DOSS, aguardo você lá.
Para solução das dúvidas, estarei à disposição.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 




Artigo por Marta Maria da Silva Lira Batista - domingo, 20 de abril de 2014

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO 

domingo, 10 de agosto de 2014

DTM e Fonoaudiologia


A disfunção das articulações temporo mandibulares (ATMs) também é denominada como Desordem Temporomandibular (DTM), termo adotado pela American Dental Association.
As DTMs relacionam-se a desordens estruturais e funcionais do sistema estomatognático. São classificadas em desordens dos músculos mastigatóriosdesordens articulares. Seus fatores predisponentes são má oclusão dentária, problemas neuromusculares e emocionais, podendo estar associados ou não.
As causas da DTM podem variar entre os pacientes, mas os sintomas apresentados geralmente são: dores nos músculos mastigatórios, nas articulações temporomandibulares e na região pré-auricular, além de limitação nos movimentos mandibulares e em alguns casos sintomas auditivos.
Devido a tantas alterações, o sistema estomatognático sofre uma “desorganização”, pois, não há uma boa estabilidade para morder, mastigar, deglutir e até mesmo falar.
Como o sistema estomatognático é importante para a execução de várias funções, é necessário que esteja com suas estruturas em plenas condições para a execução adequada de suas funções. Cabe portanto, aos profissionais envolvidos no tratamento da DTM, recuperar esse sistema, de modo que todas as funções possam ser realizadas de forma segura, sem dores, limitações e riscos de piora da disfunção.
A importância do fonoaudiólogo insere-se exatamente neste ponto, pois, a fonoterapia foca a reorganização neuromuscular, não apenas para alívio da dor e diminuição da hiperatividade muscular, mas principalmente para recuperação da funcionalidade, equilibrando as funções estomatognáticas com a oclusão do indivíduo.
Felício (2009), afirma que “o fonoaudiólogo deve distinguir as causas das consequências, os fatores primários dos secundários e aqueles que se lhes associam agravando o problema”. O tratamento fonoaudiológico da DTM nunca acontece isoladamente. Sempre é necessário o trabalho em conjunto com outros profissionais, dentre eles o cirurgião-dentista.
O objetivo terapêutico do fonoaudiólogo é a recuperação do equilíbrio do sistema estomatognático. O tratamento é iniciado com a realização de uma avaliação miofuncional orofacial. Em seguida, realiza-se o trabalho de conscientização do paciente sobre os fatores causais do seu problema para melhor compreensão da importância de se reabilitar as funções miofuncionais orofaciais.
Por Sabrina Leão
Bibliografia consultada:
FELÍCIO, C.M. Desordens temporomandibulares e distúrbios miofuncionais orofaciais. In: FELÍCIO, C.M.; TRAWITZKI, L.V.V. Interfaces da medicina, odontologia e fonoaudiologia no complexo cérvico-craniofacial. Vol. 1. Ed. Pró-Fono. Barueri, 2009. 

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A Bandagem Elástica na Fonoaudiologia

A bandagem elástica, conhecida também como banda neuromuscular ou Kinesio Tape vista em muitos atletas, como jogadores de tênis, vôlei  e futebol,  funciona como um método de alívio a dor. Ela foi criada em 1970 pelo japonês Kenso Kase, e  é composta de algodão, filamentos elásticos, e uma cola adesiva de acrílico.

A técnica, além de fornecer alívio à dor, também reduz o inchaço, auxilia e ameniza a contração muscular e estabiliza a articulação de acordo com a tensão  e posição em que é  aplicada.

Seu mecanismo de ação é feito, quando a fita ao entrar em contato com o corpo provoca um estímulo na pele, que chega ao cérebro numa velocidade maior que a dor, inibindo assim a sensação dolorosa.

Seu uso na fonoaudiologia é novo e ainda pouco explorado. Porém, poucas pesquisas já apontam sua eficácia em terapias de alterações temporomandibulares (ATM), paralisia facial, apraxias, assimetrias faciais, hipotonia dos músculos da face, além de auxílio na reeducação da respiração. Dentre todos os seus benefícios, podemos observar também, diminuição da sialorreia (baba) e aumento do controle de deglutição de saliva, melhora na mobilidade da língua, durante a função de mastigação e fala, melhora na permanência do selamento labial (boca fechada) facilitando a respiração nasal e garantindo alongamento dos músculos labiais, facilitação na retração da língua nos casos de protrusão exagerada e tratamento das disfunções da ATM, principalmente nos casos de dor.

Quanto a cor das bandagens, estas estão associadas à técnica de cromoterapia. Como, por exemplo:

Vermelho -  estimula a motivação e persistência da força física;
Verde - melhora o raciocínio e promove relaxamento;
Azul -  provoca  confiança e relaxamento;
Violeta -  auxilia no equilíbrio hormonal;
Amarelo -   auxilia nas escolhas e ativa o sistema linfático;
Laranja -  encorajadora, favorece o sistema circulatório.
É importante ressaltar que a aplicação dessas bandagens deve ser feita por um profissional qualificado na área, e que existem  cursos oferecidos a fonoaudiólogos sobre essa técnica.

Fonte: 
http://revistatenis.uol.com.br/artigo/bandagem-elastica-estilo-ou-terapia_6032.html
http://fisioterapiadenisepripas.blogspot.com.br/2013/04/bandagem-elastica-funcional-funciona.html
http://fonocampinas.wordpress.com/2012/11/01/bandagem-kinesio-ou-kinesio-taping-em-terapia-fonoaudiologica/
http://apgar.com.br/text/19464.html
https://www.facebook.com/DanielaCamargoLuizFonoaudiologia

Postagem extraída de: http://comunicafonojr.blogspot.com.br